EUA e China podem ajudar na trégua da inflação do óleo de soja e do biodiesel
O óleo de soja dá sinais de entrar em fase de acomodamento na inflação, e, se não houver revertério vindo da geopolítica ou dos mercados financeiros, nas próximas semanas o litro pode recuar nas gôndolas e nos tanques dos caminhões.
O que ajudará a dona de casa a pagar menos dos R$ 10 o litro, média de hoje para algumas marcas, e o caminhoneiro pagar menos pelo diesel com o biodiesel mais baixo, é a safra de soja nos Estados Unidos e a demanda chinesa. O biodiesel, por sinal, está na agenda do Câmara sobre redução do ICMS para biocombustíveis.
Os agentes do mercado têm que aceitarem repassar a queda que pode se consolidar.
Vlamir Brandalizze, em análise para Money Times, destaca a aceleração do plantio da soja americana, que ganha ritmo e com clima melhor, e a China fora das compras. E anula a insegurança que a política da Indonésia, em relação às exportações do óleo de palma, vinha gerando.
A tonelada no Brasil está caindo da média de R$ 9,1 mil e a libra-peso, na cotação de Chicago, carrega o quarto dia de desvalorização.
Nesta quarta (25), às14h10 (Brasília), cede 1,80%, a 0,7848 c/lp, no vencimento julho.
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