Internacional

EUA doarão US$ 10 bilhões em ajuda à Ucrânia e planejam auxílio à Moldávia

24 fev 2023, 20:11 - atualizado em 24 fev 2023, 20:11
Antony Blinken, secretário de Estado dos Estados Unidos. Munique, Alemanha
“Esses fundos ajudarão a manter as escolas abertas, os geradores de energia dos hospitais funcionando e as casas e abrigos aquecidos em toda a Ucrânia”, disse o secretário de Estado, Antony Blinken (Imagem: Petr David Josek/Pool via REUTERS)

Os Estados Unidos anunciaram nesta sexta-feira que vão enviar cerca de 10 bilhões de dólares em nova ajuda financeira para a Ucrânia, incluindo 250 milhões de dólares para fortalecer a infraestrutura energética do país diante dos ataques russos.

A Reuters havia noticiado com exclusividade mais cedo, nesta sexta-feira, sobre o dinheiro destinado à rede elétrica da Ucrânia, bem como sobre um plano – de acordo com um esboço de documento – de fornecer 300 milhões de dólares para a Moldávia, em parte para ajudar a capital Chisinau a se livrar da dependência energética da Rússia.

“Esses fundos ajudarão a manter as escolas abertas, os geradores de energia dos hospitais funcionando e as casas e abrigos aquecidos em toda a Ucrânia”, disse o secretário de Estado, Antony Blinken, sobre o dinheiro destinado à infraestrutura energética da Ucrânia.

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Ele disse que 9,9 bilhões de dólares em financiamento também serão liberados para a Ucrânia por meio do projeto de Despesas Públicas para Resistência da Capacidade Administrativa do Banco Mundial.

“Esses fundos são cruciais para a Ucrânia enquanto o país se defende da Rússia e garante que o governo ucraniano possa continuar atendendo às necessidades críticas de seus cidadãos, incluindo saúde, educação e serviços de emergência”, disse Blinken.

Os 300 milhões de dólares para a Moldávia incluem 80 milhões em apoio orçamentário para compensar os altos preços de energia, 135 milhões para projetos de geração de energia elétrica e 85 milhões para melhorar a capacidade do país de obter suprimentos de energia a partir de fontes alternativas, de acordo com um segundo esboço do documento.

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reuters@moneytimes.com.br
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