Etanol: negócios travam com os menos 7% da gasolina antes de preços pegarem fogo novamente
A partir do anúncio da Petrobras (PETR4) do quarto e forte corte dos preços da gasolina, os negócios como etanol hidratado travaram de vez. Distribuidor não comprava das usinas e não vendia aos postos.
Até então, em parte da manhã desta quinta (1), havia pouca liquidez para o etanol ante o aviso da véspera do presidente da República, Jair Bolsonaro, de que a estatal apresentaria novidades na sexta.
O concorrente derivado do petróleo vai valer menos 7% nas refinarias, em redução de R$ 0,25 por litro.
Os preços ofertados estavam seguindo as quedas diárias nas usinas e distribuidoras, dentro do quadro que já se vê há semanas.
Se houver vendas da indústria às intermediárias e destas ao varejo, na sexta, serão por valores que incendiarão o etanol. Mas segunda, sim, que vai pegar fogo para valer.
Logo, o mercado trabalha com base de 7% para mais de redução na usina no acumulado da semana. Na última, foi de 6,83%, com o litro a R$ 2,41 limpos, renovando três períodos anteriores de intensa fragilidade nas cotações, em dados do Cepea.
As distribuidoras cederam 1,48% no último dia de agosto.
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