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Entenda por que o Méliuz (CASH3) merece o benefício da dúvida, na opinião do BofA

14 abr 2022, 16:44 - atualizado em 14 abr 2022, 16:44
Méliuz
Segundo o BofA, foi possível enxergar nos números do primeiro trimestre de 2022 do Méliuz uma retomada mais próxima aos níveis históricos (Imagem: Divulgação/Méliuz)

A prévia operacional divulgada pelo Méliuz (CASH3) mostrou tendências já esperadas, na avaliação do Bank of America (BofA).

A companhia encerrou o primeiro trimestre do ano com GMV (volume bruto de mercadorias) de R$ 1,6 bilhão, representando uma alta anual de 65%.

Em relação ao quarto trimestre de 2021, o GMV veio menor, muito por conta da estratégia de vendas mais agressiva adotada pela companhia no período, além da sazonalidade positiva.

Segundo o BofA, foi possível enxergar nos números do Méliuz uma retomada mais próxima aos níveis históricos, com a companhia impactada pela mudança na estratégia do segmento financeiro, dado o fim das vendas do cartão co-branded.

O BofA acredita que 2022 será um marco para o Méliuz, conforme os resultados da estratégia com o lançamento de novos produtos e a liberação do novo aplicativo começam a aparecer.

Na opinião dos analistas, apesar da menor visibilidade nos negócios do Méliuz, vale a pena dar o benefício da dúvida para a administração da companhia, amparado por oportunidades de curto prazo e sustentabilidade no longo prazo.

O BofA tem recomendação de compra para a ação, com preço-alvo ao fim de 2022 de R$ 4,50.

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