Entenda como a fusão entre NotreDame e Hapvida pode ser transformacional para o setor de saúde
O segmento de saúde suplementar abriga oportunidades, defendeu o analista da Empiricus Fernando Ferrer para o Money Times. Segundo ele, o tema vai ficar em voga nos próximos anos, visto que a população está envelhecendo e um dos itens mais desejados pelos brasileiros (além de moradia e educação) é ter um plano de saúde em caso de necessidade.
Dá para ficar ainda mais positivo com a indústria porque ela pode passar por uma transformação após a fusão de NotreDame (GNDI3) e Hapvida (HAPV3). Essa, defende Ferrer, é a “cereja do bolo” do setor.
O analista tem perspectivas bastante positivas para a combinação de negócios das duas empresas, que, por serem verticalizadas, contam com modelos de negócios vencedores.
Ferrer destaca que a NotreDame e a Hapvida foram as empresas do segmento que mais cresceram nos últimos anos. Cada uma detém aproximadamente 9% de participação de mercado. Com a fusão, o market share vai para 18%.
A combinação de negócios não deve enfrentar grandes problemas para passar pela aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A expectativa é de que a liberação aconteça até 2022.
Confira o que mais a fusão de NotreDame e Hapvida pode trazer de positivo para as operações das duas empresas e para o setor de saúde: