À primeira vista, os investidores brasileiros podem estar entre dois bons problemas. De um lado, o apetite dos estrangeiros por ativos verde-amarelos sustenta uma alta acumulada de 7% do Ibovespa neste início de ano. De outro, a perspectiva de um Banco Central mais rigoroso com a inflação, já de olho em 2023, pode prolongar a alta da taxa básica de juros, a famosa Selic, e tornar ainda mais apetitosos os títulos de renda fixa.
Entre esses dois polos tradicionais, estão muitos outros tipos de investimento, como o mercado de criptomoedas, sempre com seus ganhos exponenciais, os fundos imobiliários, BDRs, etc. Por isso, o Money Times quer saber: onde você investirá em 2022?
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
marcio.juliboni@moneytimes.com.br
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.