Barroso, que também é ministro do STF, argumenta que o Telegram se recusa a seguir as leis brasileiras e se tornou um polo de difusão de fake news e discursos de ódio que podem comprometer o resultado das urnas em outubro.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Telegram e a liberdade de expressão
Caberá, contudo, ao seu colega de STF, Edson Facchin, lidar com as potenciais ameaças do Telegram à lisura do pleito. Isto porque, Facchin assumirá a presidência do TSE no próximo dia 22.
Os críticos à ideia afirmam que censurar redes sociais representa um atentado à liberdade de expressão. Por isso, o Money Times quer ouvir o que você pensa. Na sua opinião, o Telegram deve ser suspenso durante o período eleitoral? Participe e veja o resultado ao longo do noticiário!
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
marcio.juliboni@moneytimes.com.br
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.