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Embraer Serviços & Suporte conclui primeira conversão do Legacy 450 para Praetor 500

26 jun 2020, 9:55 - atualizado em 26 jun 2020, 9:55
praetor 500 embraer
A operação foi realizada no Centro de Serviços de Jatos Executivos da Embraer, no Aeroporto Internacional Bradley em Windsor Locks, Connecticut (EUA) (Imagem: Divulgação/Embraer)

A Embraer Serviços & Suporte anunciou ontem (25) a conclusão da primeira conversão de um Legacy 450 em um Praetor 500. A operação foi realizada no Centro de Serviços de Jatos Executivos da Embraer (EMBR3), no Aeroporto Internacional Bradley em Windsor Locks, Connecticut (EUA), a pedido de um cliente não divulgado.

Esse processo de conversão também ocorre no Bradley Service Center e nos Centros de Serviço pertencentes à companhia em Fort Lauderdale, Flórida; Sorocaba, no Brasil; e Le Bourget, em Paris, França.

“Os Centros de Serviço pertencentes à Embraer estão bem preparados, com kits de peças e mão-de-obra qualificada, para entregar o jato executivo de médio porte mais inovador e tecnologicamente avançado da indústria, o Praetor 500, aos nossos atuais clientes do Legacy 450″, comentou Johann Bordais, presidente e CEO da Embraer Serviços & Suporte. “Esta conversão torna um ótimo avião ainda mais líder no segmento”.

Conversão para Praetor 500 Embraer
A conversão do Legacy 450 para Praetor 500 (Imagem: Divulgação/Embraer)

Para transformar um Legacy 450 em Praetor 500, a fiação com sensor de nível nos tanques de combustível foi substituída, as portas de abastecimento por gravidade em cima da asa foram movidas, o sistema de medição de combustível foi realocado e as nervuras das asas foram reforçadas para suportar o peso adicional.

Além disso, os sistemas de controle de voo foram atualizados. O modelo também contou com a instalação de winglets, característicos do Praetor.

Financiamento de US$ 600 milhões

A Embraer anunciou neste mês que contratou um financiamento de US$ 600 milhões para exportações com prazo de até quatro anos.

Do montante total, US$ 300 milhões serão financiados pelo BNDES, enquanto o restante será oferecido por bancos privados e públicos.

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