Embarque bovino de julho deve cair e voltar aos patamares mais baixos de março a maio de 2022
As exportações de carnes bovinas, processadas e congeladas in natura, mostraram perda de fôlego em julho e zeraram, até os 16 primeiros dias úteis, a possibilidade de que o mês voltaria a mostrar mais força ante os imediatamente anteriores.
Apesar de coincidir com dias nos quais o boi também não subiu de preços, e não pressionou os custos, serve de alerta aos frigoríficos já que em paralelo o mercado doméstico não responde.
Mensalmente, de março a maio, os volumes recuaram, embora superiores aos iguais de 2021.
Em junho, com as 176,4 mil toneladas embarcadas, o País se equilibrou com o mês cinco. Já na primeira semana útil de julho, os dados mostravam fôlego, com pouco mais de 89 mil toneladas.
Mas a queda na semana passada, de 10,44%, foi alta e deixou o patamar do mês em 129,6 mil/t, até a última sexta.
Além de ser menor para os mesmos 16 dias úteis, aproximados, de junho, também representa 0,63% abaixo de igual período de julho de 2021.
Deve superar pouco as 160 mil/t no acumulado até dia 31.
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