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Em qual ação apostar quando a Bolsa está volátil? BTG é uma boa opção, diz Safra

09 nov 2021, 16:12 - atualizado em 09 nov 2021, 16:12
Sede do BTG Pactual em São Paulo. 03/10/2019
Resultados positivos: o Safra manteve a recomendação de outperform (desempenho esperado acima da média do mercado) e o preço-alvo de R$ 37 para a unit do BTG (Imagem: REUTERS/ Amanda Perobelli)

O Safra reforçou a indicação do BTG Pactual (BPAC11) como uma boa opção para navegar a volatilidade do mercado de ações após a divulgação dos resultados do terceiro trimestre.

De acordo com os analistas da instituição, a empresa é diversificada e conta com vantagens competitivas que permitem que ela desempenhe bem mesmo em momentos mais difíceis para a Bolsa.

O Safra manteve a recomendação de outperform (desempenho esperado acima da média do mercado) para as ações do banco, com preço-alvo de R$ 37. Os papéis eram negociados a R$ 23,22 nesta terça, queda de 2,9%.

A instituição entende que a companhia reportou mais um conjunto de números positivos. A receita líquida totalizou R$ 3,84 bilhões, crescimento de 2% em relação ao segundo trimestre (recorde anterior) e de 55,2% no comparativo anual.

A divisão de investment banking teve um papel importante para o resultado final. A receita do segmento teve crescimento de 80,7% em relação a um ano antes, com o montante atingindo R$ 727 milhões.

A companhia terminou o trimestre com lucro líquido contábil de R$ 1,74 bilhão, alta de quase 4% em relação ao segundo trimestre (que também foi de recorde) e de 74% sobre o terceiro trimestre de 2020.

As despesas operacionais seguiram em ritmo de crescimento, mas isso já era esperado, tendo em vista que o banco vem investindo nas unidades de varejo digital e tecnologia da informação, ainda conforme o Safra.

A Ágora Investimentos destacou que o resultado foi “sólido” e que houve uma expansão positiva no trimestre nas frentes de banco de investimento, tesouraria e gestão de recursos de terceiros e grandes fortunas.

No entanto, a corretora ponderou que parte do ganho de receita veio da venda do CredPago, enquanto o novo dinheiro líquido para gestão de fortunas “desacelerou modestamente”, segundo trecho do relatório assinado pelos analistas Gustavo Schroden, do Bradesco BBI, e Maria Clara Negrão, da corretora.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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