Elon Musk, Jeff Bezos e mais: Quem são os bilionários que ajudam Nasa a explorar a lua; contratos passam de R$ 12 bilhões
Há alguns anos, a Nasa deu início aos de Serviços de Carga Lunar Comerciais (CLPS). Esses serviços são organizados em parceria com empresas, que estabelecem com a agência o contrato de CLPS.
O objetivo, segundo a própria Nasa, é explorar à Lua, levando ciência e tecnologia à superfície. E esse programa chamou a atenção dos bilionários.
Elon Musk e Kamal (Kam) Ghaffarian são alguns deles, e ganharam atenção na madrugada desta quinta-feira (15), quando a SpaceX lançou uma sonda da Intuitive Machines rumo ao polo sul da Lua.
O chamado Odysseus está programado para pousar na região do Polo Sul da Lua, na próxima quinta-feira (22).
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De acordo com a Forbes, o patrimônio de Musk chega a US$ 204,7 bilhões, enquanto o de Ghaffarian atinge a ordem de US$ 2,4 bilhões.
Ainda segundo a revista, Ghaffarian vendeu sua primeira empresa, a Stinger Ghaffarian Technologies, por US$ 355 milhões, em 2018. Assim, ele se tornou o segundo maior fornecedor de serviços de engenharia da NASA.
Quais as empresas e os bilionários estão ajudando a Nasa?
Sierra Nevada
Sierra Nevada foi uma das cinco empresas anunciadas em 18 de novembro de 2019, como participantes dos Serviços de Carga Útil Lunar. Eren Ozmen é presidente e proprietária majoritária da empresa aeroespacial e seu patrimônio líquido chega a US$ 3,4 bilhões.
Blue Origin
Assim como a Sierra Nevada, a Blue Origin também foi uma das cinco empresas anunciada na data mencionada antes. Jeff Bezos é o dono da companhia que desenvolve foguetes e, segundo a Forbes, ele voou brevemente para o espaço em julho de 2021. A fortuna de Bezos chega a US$ 191,4 bilhões.
Firefly Aerospace
A Firefly Aerospace já estabeleceu dois contratos de voos para entregas de serviços. O primeiro deles está programado para pousar em Mare Crisium, usando o módulo lunar Blue Ghost da empresa.
A ideia é investigar o fluxo de calor do interior lunar, as interações pluma-superfície e testar tecnologias de amostragem de regolito.
Já para a segunda missão, a Firefly entregará duas cargas úteis da agência para o outro lado da Lua.
Draper
A Draper também fechou contrato e em 2025, o voo irá pousar na Bacia Schrödinger, no lado oculto da Lua. Segundo a Nasa, o objetivo será estudar a atividade tectônica no interior lunar profundo e o fluxo de impacto de micrometeoritos.
Conforme diz a Nasa, em seu site, o valor máximo dos contratos CLPS atinge a ordem de US$ 2,6 bilhões (cerca de R$ 12,9 bilhões) até 2028.
*Com informações da Forbes