Elon Musk está ligado ao submarino que desapareceu? Entenda

A OceanGate, empresa controladora do submersível — uma espécie de submarino — que se perdeu em expedição ao Titanic utiliza a Starlink, de Elon Musk, para ter conexão internet.

No entanto, não há conhecimento acerca de uma relação direta entre os satélites da companhia de Musk e a perda de contato do Titan — nome do submersível — com a superfície, 01h45 após o início do mergulho.

No Twitter, a OceanGate chegou a agradecer à Starlink, além de apontar que a companhia forneceria a conexão necessária para a expedição.

“Apesar de estarmos no meio do Atlântico Norte, temos a conexão de internet necessária para tornar nossas operações de mergulho até o Titanic um sucesso – obrigado, Starlink!”, diz a publicação, a qual a empresa de Elon Musk retweetou.

Internet from space supporting Titanic dive expedition ?️? https://t.co/I3VNEVNbAh

— Starlink (@Starlink) June 8, 2023

Leia também

Empresas

Petrobras (PETR4) ganha R$ 24,2 bi em valor de mercado após plano de negócios e dividendos extraordinários

Carteira Recomendada

Tchau, Brava (BRAV3), Magalu (MGLU3) e Sabesp (SBSP3): 3 novas ações entram na carteira semanal da MyCap

• O Banco Central jogou um balde de água fria em quem esperava sinais de corte na Selic nas próximas reuniões. E agora? Assista ao Giro do Mercado de hoje (22) clicando aqui e saiba o que fazer com os seus investimentos. Inscreva-se no nosso canal e fique ligado nas próximas lives, de segunda a sexta-feira, às 12h.

Desaparecimento do submersível

Cinco pessoas estão a bordo do Titan, operado pela OceanGate Expeditions, que iniciou a expedição na manhã de domingo (18), mas perdeu contato com seu navio de apoio perto do final do que deveria ter sido um mergulho de duas horas até o naufrágio do Titanic.

Questões sobre a segurança do submersível foram levantadas em 2018 durante um simpósio de especialistas da indústria e em uma ação movida pelo ex-chefe de operações marítimas da OceanGate, que foi resolvida no mesmo.

O Titan estava levando seu piloto e quatro outros em uma excursão em alto mar até o naufrágio, encerrando uma aventura turística pela qual a OceanGate cobra US$ 250.000 por pessoa. As buscas continuam sendo feitas.

* Com Reuters