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Tesla sobe no after hours após Musk prometer foco menor no governo e mais nos negócios

22 abr 2025, 20:22 - atualizado em 22 abr 2025, 20:23
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(Imagem: REUTERS/Guglielmo Mangiapane)

As ações da Tesla (TSLA) subiam 4,7%, a US$ 249, no after hours desta terça-feira (22), depois que o CEO da montadora, Elon Musk, disse que vai se dedicar menos ao seu cargo no governo Trump.

“Provavelmente a partir do próximo mês minha dedicação ao Doge cairá significativamente”, disse Musk, referindo-se ao seu Departamento de Eficiência Governamental.

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Musk avaliou, em teleconferência com investidores, que os planos tarifários do governo Trump representam desafios para seus negócios. “Tarifas mais baixas, no geral, são uma boa ideia”.

O bilionário tem enfrentado crescente oposição por seu envolvimento com o presidente dos EUA, Donald Trump, o que transformou a Tesla em alvo de protestos, vandalismo e pedidos de boicote por parte de consumidores em vários mercados.

Alguns investidores têm uma visão mais negativa da antiga queridinha de Wall Street. As ações da empresa, que fecharam a US$237,97 nesta terça-feira, caíram quase pela metade em relação ao pico de dezembro.

Analistas esperam um segundo declínio anual consecutivo nas entregas da Tesla em 2025, apesar dos esforços da montadora para impulsionar as vendas por meio de incentivos como recarga gratuita e recursos de direção totalmente autônoma.

Resultados da Tesla

A fabricante de veículos elétricos teve receita de US$19,34 bilhões no trimestre de janeiro a março, em comparação com estimativas de US$21,11 bilhões, de acordo com dados compilados pela Lseg.

As entregas no período de janeiro a março caíram 13%, com a empresa perdendo terreno para rivais chineses, e diante das ações de Musk como conselheiro próximo do presidente dos EUA.

A margem bruta automotiva para o período, excluindo créditos regulatórios, foi de 12,5%, de acordo com cálculos da Reuters, em comparação com as expectativas de 11,8%, de acordo com 21 analistas consultados pela Visible Alpha.

*Com informações da Reuters

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