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Elite tem novas recomendações em blue chips, dividendos e small caps para outubro

01 out 2019, 12:56 - atualizado em 01 out 2019, 12:56
Mercados Ibovespa
Sobre a Vale, a Elite Investimentos acredita que as consequências operacionais e financeiras ocasionadas pela tragédia em Brumadinho “estão se tornando passado” (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

A Elite Investimentos trocou duas ações da carteira recomendada de outubro, divulgada nesta terça-feira (1). Os papéis da Engie Brasil (EGIE3) e da Gerdau (GGBR4) saíram para dar lugar aos da Vale (VALE3) e da Weg (WEGE3).

“A empresa global de máquinas e equipamentos entra na nossa carteira recomendada de outubro pelo seu alto desempenho operacional e sua sólida presença no mercado externo, onde pode se beneficiar com os efeitos cambiais para o próximo trimestre”, afirma Alexandre de Macedo Marques Filho, analista da Elite, sobre a Weg.

Sobre a Vale, a corretora acredita que as consequências operacionais e financeiras ocasionadas pela tragédia em Brumadinho “estão se tornando passado”.

“Apesar do aumento dos custos no curto prazo, a diminuição do prêmio de risco para a mineradora pode beneficiar a avaliação da companhia pelos investidores”, diz Filho, que complementa: “Incluímos a Vale em nossa carteira pelos múltiplos baixos na comparação histórica e pela alta capacidade de geração de caixa”.

A carteira rentabilizou 4,34% no mês passado, enquanto o Ibovespa apresentou alta de 3,57%.

Dividendos

Em relação à carteira de dividendos, a Elite decidiu manter todos os 10 ativos que formam sua composição.

A carteira valorizou 2,62% ante a alta de 1,89% do Índice Dividendos (IDIV).

Small Caps

Houve três alterações na carteira Small Caps de outubro. As ações da ABC Brasil (ABCB4), Le Lis Blanc (LLIS3) e Movida (MOVI3) saíram para dar lugar às da Camil (CAML3), Hermes Pardini (PARD3) e Marfrig (MRFG3).

A carteira desvalorizou 2,20% em setembro. O Índice Small Cap (SMLL), por sua vez, obteve desempenho positivo de 0,48%.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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