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Eletrobras (ELET3): O efeito do 1º turno das eleições sobre a empresa

27 out 2022, 9:30 - atualizado em 27 out 2022, 9:33
Jair Bolsonaro
Eleição do novo Congresso já havia sido comemorada por parte do mercado. (Imagem: REUTERS/Adriano Machado)

O resultado mais apertado do que o esperado no primeiro turno das eleições e o fortalecimento de políticos alinhados ao presidente Jair Bolsonaro (PL) fizeram com o que a reestatização da Eletrobras (ELET3) saísse dos planos do PT, segundo o Valor Econômico desta quinta-feira (27), que disse ter ouvido fontes do partido.

O ex-presidente Lula (PT) chegou dizer no início deste ano que privatizações de empresas públicas, como a da Eletrobras e os desinvestimentos da Petrobras (PETR4), poderiam ser revistas, caso ele fosse eleito para a Presidência da República.

Agora, de acordo com o Valor, há outras prioridades muito maiores para gastar o capital político. O novo discurso seria de que o governo conseguirá influenciar os rumos da companhia por possuir 40% das ações da empresa, segundo a publicação.

A eleição do novo Congresso já havia sido comemorada por parte do mercado, refletindo em uma imediata disparada do Ibovespa. A primeira interpretação foi de que os bolsonaristas eleitos poderiam facilitar a agenda de privatizações.

No entanto, alguns agentes do mercado têm alertado para o perfil mais preocupado com a agenda de costumes dos novos parlamentares – e não necessariamente liberal na economia.

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Editor
Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em mercado financeiro. Colaborou com revista Veja, Estadão, entre outros.
kaype.abreu@moneytimes.com.br
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