Eleições 2022: Padre Kelmon (PTB) quer criminalizar “cristofobia”; veja íntegra do plano de governo
Padre Kelmon (PTB) vai propor a criminalização da “cristofobia”, se vencer as eleições e se tornar o próximo presidente do Brasil. A ideia consta do plano de governo apresentado ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), quando assumiu a cabeça da chapa presidencial, após Roberto Jefferson ter a candidatura impugnada.
Na prática, o plano de governo de Kelmon Luis da Silva Souza é o mesmo de Jefferson – tanto, que sua capa continua com a imagem do antigo candidato.
Com menos de 1% das intenções de voto e se apresentando como um clérigo da Igreja Ortodoxa – fato negado publicamente pelos representantes desta religião no país – Kelmon recheou sua carta-programa de alusões religiosas.
Eleições, graças a Deus
Para começar, seu programa de governo foi batizado de “Direita, Graças a Deus”. O texto afirma que “ser de direita é, em primeiro lugar, ser um defensor da liberdade”. Esta liberdade, por sua vez, seria um “direito primordial concedido por Deus”.
E emenda com um versículo da Bíblia: “Ora, o Senhor é o Espírito e onde está o Espírito do Senhor, ali há liberdade” (2 Coríntios, 3:17).
No campo econômico, o programa que Kelmon herdou de Jefferson defende a livre negociação entre trabalhadores e empresas. Para sua candidatura, o Estado não pode inibir a livre iniciativa privada, mas deve atuar contra a “ação nociva” dos cartéis, monopólios e oligopólios.
Veja a íntegra do plano de governo que Padre Kelmon (PTB) pretende implantar, caso vença as eleições para presidente.
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