Eleições 2022: Felipe d’Avila pretende estabelecer uma política ambiental; confira
Neste domingo (2) mais de 156 milhões de brasileiros irão as urnas para escolher o presidente e vice-presidente da República, governadores e vice-governadores, além de senadores, deputados federais, estaduais e distritais.
Concorrendo à presidência está Luiz Felipe d’Avila, do partido Novo. Em seu plano de governo, o candidato apoia uma economia baseada no respeito ao meio ambiente e na redução das emissões de carbono, o que chama de “economia do carbono zero” ou “carbono neutro”.
A expectativa do presidenciável é estabelecer uma política ambiental que, para ele, é o foco da retomada do crescimento econômico e da geração de emprego e renda.
“O Brasil tem condições de ser o líder global desse processo e gerar muitos recursos a partir dele. Vamos nos tornar um país ‘carbono zero’. Não é apenas o certo a fazer, é também o mais inteligente”, disse em documento.
Confira as propostas econômicas dos candidatos à Presidência
Caso seja eleito, d’Avila integrará uma abertura unilateral da economia brasileira, com redução de impostos sobre as importações, além de menos burocracias em portos e aeroportos.
O candidato também pretende apoiar o processo de adesão à Organização para a Cooperação do Desenvolvimento Econômico (OCDE) pois acredita que este movimento contribuirá para a melhoria do ambiente de negócios no Brasil, facilitando a adoção de um conjunto de normas de governança e regulação administrativa.
Em relação ao formato de Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), d’Avila defende a necessidade de leis mais atuais e flexíveis, que permitam adaptar os contratos e relações de trabalho a fim de reduzir a informalidade. O presidenciável ainda fala na simplificação da tributação sobre consumo, renda e folha de pagamento.
No campo fiscal, o plano de Felipe d’Avila diz ter como valor absoluto uma reforma administrativa que busque o equilíbrio das contas públicas. O documento pontua uma redução significativa de despesas correntes e de entradas esporádicas de receitas oriundas da desestatização de empresas públicas e da venda de ativos, hoje ancorados, direta ou indiretamente, ao Tesouro.
Felipe d’Avila não cita a Petrobras (PETR3; PETR4) e nem o Auxílio Brasil em seu plano de governo.
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