Justiça Eleitoral

Fraude com CPF viabilizou disparo de mensagens de WhatsApp na eleição, diz Folha

02 dez 2018, 14:49 - atualizado em 02 dez 2018, 14:50
(Pixabay)

Relato e documentos apresentados à Justiça do Trabalho e obtidos pelo jornal Folha de S. Paulo detalham o submundo do envio de mensagens em massa pelo WhatsApp que se instalou no Brasil durante as eleições deste ano.

Uma rede de empresas recorreu ao uso fraudulento de nome e CPF de idosos para registrar chips de celular e garantir o disparo de lotes de mensagens em benefício de políticos.

Entre as agências envolvidas no esquema está a Yacows. Especializada em marketing digital, ela prestou serviços a vários políticos e foi subcontratada pela AM4, produtora que trabalhou para a campanha do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL).

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