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Ela de novo. Saúde da economia global suga recursos do risco das commodities agrícolas

31 ago 2022, 7:57 - atualizado em 31 ago 2022, 7:57
Grãos China
Grãos estão seguindo as quedas da véspera em Chicago (Imagem: REUTERS/Stringer)

A trégua de uns dias acabou desde ontem. O peso do temor sobre a saúde da economia global voltou a ser mais sentido nas commodities agrícolas, após alguns pregões nas bolsas de futuros nos quais os fundos estavam se ajustando aos fundamentos.

Nesta terça (31), às 7h55 (Brasília), as baixas são generalizadas e acompanham o petróleo (-2,64%, US$ 95), a primeira classe de ativo a refletir essas perspectivas negativas. O dólar DXY (index) dispara 0,33%.

O milho e a soja recuam, respectivamente,  1,30%, US$ 6,69 (dezembro), e 0,80%, US$ 14,21 (novembro).

Na véspera o cereal abriu em realização de lucros, mas o rolo compressor da aversão a risco apertou mais as perdas até o fechamento.

Ainda carrega as condições de oferta ruins mundo afora (menos a brasileira), a começar pela americana.

Já a soja até que conseguiu estancar os centavos de dólar que deixava pelo caminho, com alguma notícia extra sobre o clima nos Estados Unidos um pouco pior.

O trigo neste momento recua 0,84%, a US$ 8,13 no dezembro, também como os outros dois cereais em Chicago.

Em Nova York o açúcar segue novamente o petróleo se desvalorizando em Londres.

O vencimento de outubro entrega 0,44%%, a 18 centavos de dólar por libra-peso.

No café, a estabilidade está mais presente pelo fundamento da safra brasileira, cada vez com sinais piores. Está em menos 0,18%, a 234,83 c/lp no contrato do último mês do ano.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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