Eike Batista: A suspensão do leilão envolvendo a MMX
Um grupo de credores da mineradora MMX, empresa criada pelo ex-bilionário Eike Batista, barrou na justiça do Rio de Janeiro um leilão de direitos minerários do Projeto Corumbá por R$ 23 milhões, informou o Pipeline, do Valor Econômico.
Os credores, disse a publicação, apontam que a operação teria outra proporção de valor e avaliam que o administrador judicial topou um laudo unilateral da LLF, que estava na posição de stalking horse na negociação.
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Empresa criada por Eike Batista tem dois processos
A MMX, criada por Eike Batista, tem dois processos de recuperação judicial – e, em ambos, já teve a falência decretada.
No Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ), corre o processo de recuperação que envolve a MMX Mineração e Metálicos, holding da mineradora de Eike, e a MMX Corumbá, uma subsidiária operacional, criada para explorar minas.
No TJ-MG corre o processo da MMX Sudeste, subsidiária da empresa criada por Eike Batista que, no passado, foi criada principalmente para operar o Porto do Sudeste, na Baía de Sepetiba, litoral sul do Rio.
O terminal originalmente era responsável por escoar a produção das minas da MMX em Minas Gerais – que acabou vendido para um consórcio formado pela trading holandesa Trafigura e pelo Mubadala, fundo soberano de Abu Dhabi.
*Com informações de Estadão Conteúdo