Opinião

Eduardo Laguna: Obrigado, Fidel! A Bolsa brasileira agradece

25 mar 2019, 19:45 - atualizado em 25 mar 2019, 19:45
Num contexto de Guerra Fria, o governo americano passou a formar economistas da América do Sul (Pixabay)

Por Eduardo Laguna, da Inversa Publicações

Olá.

O ano era 1959. O movimento guerrilheiro liderado por Fidel Castro e Che Guevara derruba o ditador Fulgêncio Batista e inicia um governo que instaurou o regime comunista em Cuba.

Fim da década de 1960. O mercado de capitais brasileiro, até então um ambiente restrito a menos de 5 mil investidores, e de poucos títulos, começa a ganhar corpo e complexidade.

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O paralelo entre esses dois eventos, separados por quase uma década, faz parte da história do nosso mestre Ivan Sant’Anna.

Num contexto de Guerra Fria, o governo americano passou a formar economistas da América do Sul para que eles disseminassem em seus países as operações feitas em Wall Street.

A volta das primeiras turmas formadas em Nova York, das quais o Ivan fez parte, deu origem ao mercado de capitais que conhecemos hoje….

Ou seja, se hoje temos uma infinidade de ativos e instrumentos financeiros capazes de potencializar  u proteger seu patrimônio, é porque, no passado, um grupo de guerrilheiros de uma ilha da América Central levou os Estados Unidos a reagir contra o avanço do comunismo na América Latina.

Amanhã, no terceiro capítulo do documentário, você vai saber mais sobre como Washington atuou na criação do mercado de capitais no Brasil.

Além disso, verá como o Ivan conseguiu prever e alertar os seus seguidores sobre um grande tombo da Bolsa de Nova York no fim da década de 1980 e outras histórias incríveis do nosso mestre.

Um abraço,

Eduardo Laguna.

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