Comprar ou vender?

É melhor evitar ação da Copel no curto e médio prazo, diz Santander

20 jun 2017, 21:00 - atualizado em 05 nov 2017, 14:01

O investidor deve evitar as ações da Copel no curto e médio prazo, avalia o Santander em um relatório enviado a clientes nesta terça-feira (20). A empresa paranaense anunciou ontem um aumento do seu plano de investimentos (capex) previsto para 2017 de R$ 2,034 bilhões para R$ 2,877 bilhões.

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“Essa suplementação tem como objetivo atender demandas regulatórias e prazos contratuais, de modo a preservar o fluxo de recursos previsto para tais empreendimentos”, disse a companhia em um comunicado enviado ao mercado.

Para a analista Carolina Carneiro do Santander, esta mudança pode estar relacionada com o recente anúncio de estudo de aumento de capital de até R$ 4 bilhões.

“Dessa maneira, avaliamos que apesar da Copel estar negociando a um múltiplo Preço/Lucro atrativo para 2017 (5,5 vezes, 14% abaixo de sua média histórica de 3 anos), o plano de elevar o Capex precisa ser melhor detalhado, o que atrapalha nossa visibilidade na ação e nos faz evitar o posicionamento em Copel, tanto a curto quanto a médio prazo”, explica.

Por enquanto, a recomendação ainda é de compra, com um preço-alvo de R$ 37,74.

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