Dynamo compra ações da Vibra (VBBR3), Ambipar (AMBP3) troca CEO e outros destaques desta quinta-feira (29)
A compra de mais ações Vibra (VBBR3) pela Dynamo e a troca de CEO e de mais outras cinco posições na diretoria executiva da Ambipar (AMBP3) são alguns dos destaques corporativos desta quinta-feira (29).
A Dynamo elevou sua participação acionária na Vibra para 10,28%, de acordo com o documento enviado ao mercado. Anteriormente, a Dynamo possuía 6,54% da composição acionária da companhia.
Segundo do comunicado, a gestora passou a deter 100 milhões de papéis da Vibra. Além disso, informa o documento, a gestora possui 9,5 milhões ações em posição vendida por meio de instrumentos derivativos de liquidação física equivalente.
- Nvidia (NVDC34) ficou no passado: Veja aqui qual é a ação de tech que promete bombar, segundo o analista Richard Camargo. Aproveite para se inscrever no nosso canal e fique ligado no Giro do Mercado, de segunda a sexta-feira, às 12h.
AMBP3
A Ambipar (AMBP3) anunciou a troca em algumas posições da diretoria executiva da empresa. Dessa forma, Tércio Borlenghi Jr. foi eleito o diretor-presidente (CEO) da companhia.
Ainda, conforme o comunicado, o cargo de diretor operacional será assumido por Guilherme Patini Borlenghi.
Além disso, Lúcio Gagliardi foi eleito diretor-presidente da Ambipar Environment e Rafael Espírito Santo diretor-presidente da Ambipar Response.
Em outra mudança na Ambipar Enviroment, Ricardo Garcia foi eleito diretor financeiro e de relações com investidores. Pedro Petersen foi eleito diretor financeiro e de relações com investidores da Ambipar Response.
AMER3
A Americanas (AMER3) comunicou a troca da empresa que realiza sua auditoria, de PwC para BDO. A empresa passa pelo processo após a fraude informada no início deste ano.
A nova contratada deve refazer as demonstrações do exercício social de 2021 e executar a auditoria das demonstrações financeiras do exercício de 2022.
Segundo a companhia, o conselho decidiu pela rescisão do contrato com a PwC e imediata contratação da BDO por conta da necessidade de apresentar demonstrações financeiras auditadas o mais brevemente possível.