Mercados

Dólar (USDBLR) cai na abertura desta segunda (20)

20 jun 2022, 9:08 - atualizado em 20 jun 2022, 9:13
Dólar
Nos EUA, feriado de Juneteenth mantém mercados do país fechados. (Imagem: Pixabay/webandi)

O dólar (USDBLR) era negociado a R$ 5,1402, queda de 0,23%, na abertura do pregão desta segunda-feira (20) – em linha com o desempenho das Bolsas globais, que operavam no azul.

Na sexta, a moeda norte-americana à vista saltou 2,35%, a R$ 5,1460, o que configurou seu oitavo ganho diário em nove pregões. Na semana, o dólar avançou 3,14%.

A política monetária foi o grande tema da semana, com vários bancos centrais realizando reuniões que, no geral, explicitaram a maior urgência das autoridades monetárias para conter as persistentes pressões de preços.

O que mexe hoje com os mercados

Segundo o BB Investimentos, o temor de que a elevação acelerada dos juros pelos bancos centrais possa causar recessão à frente ainda permeia o radar dos investidores, “que devem operar cautelosos, ainda que aproveitando oportunidades geradas pelas quedas intensas”.

Nos EUA, feriado de Juneteenth mantém mercados do país fechados. Na China, o PBoC decidiu manter estáveis as taxas de juros de referência para empréstimos, em 4,45% para os de 5 anos e em 3,70% para os de 1 ano.

Na agenda do dia, estão previstos apenas discursos dos membros do BCE Christine Lagarde, Fabio Panetta e Philip Lane em eventos distintos.

Petrobras em foco

No Brasil, a questão do combustíveis continua no radar dos investidores, desta vez com a Petrobras (PETR4) na mira do governo e dos parlamentares.

Os investidores ainda aguardam uma semana que conta com a divulgação da ata da última reunião do Copom (21/06), do Relatório Trimestral do RTI (23/06) e IPCA-15 (24), destaca o BB.

O presidente do Câmara, Arthur Lira, confirmou que se encontrará com líderes da Casa na tarde de hoje para discutir a política de preços da Petrobras. Segundo ele, com relação à petroleira só há um ponto: “chegou a hora da verdade”.

Lira ameaçou dobrar a taxação dos lucros da empresa, que chamou de “abusivos”, o que seria feito via elevação da CSLL, atualmente em 9%.

O presidente Bolsonaro defendeu a criação de uma CPI para investigar a empresa e o Ministro do STF, André Mendonça, solicitou explicações sobre a política de preços praticada pela empresa e obrigou os Estados a cobrarem uma alíquota de ICMS sobre uma base menor.

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