Mercados

Dólar oscila, com mercados de olho nas falas do presidente do Federal Reserve

19 out 2023, 9:15 - atualizado em 19 out 2023, 9:26
dólar
Dólar amanhece em alta, com mercados de olho nas tensões do Oriente Médio e no Federal Reserve (Imagem: REUDóTERS/Lee Jae-Won)

dólar começou a quinta-feira (19) em alta, com avanço de 0,31%, cotado a R$ 5,0746, às 9h. No entanto, por volta das 9h25, a moeda norte-americana oscilava, recuando 0,05%, a R$ 5,0565.

Os mercados estão de aguardando as falas do presidente do Federal Reserve e de olho na tensão crescente no Oriente Médio



O presidente do Federal ReserveJerome Powell, discursa hoje sobre o cenário econômico em um evento às 13h (horário de Brasília) e tem nas mãos a chance de sinalizar qual será o futuro da política monetária norte-americana e ainda controlar o avanço dos rendimentos de Treasuries.

Aqui no Brasil, o ritmo de corte da Selic está nos holofotes. Ontem, em evento do Credit Suisse, o presidente do Banco CentralRoberto Campos Neto, esclareceu os ruídos causados por uma fala feita durante reuniões do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Na semana passada, ele teria dito que tem mais chances de o ritmo de corte da Selic cair de 0,50 ponto percentual para 0,25 pp, do que subir para 0,75 pp. Ou seja, sugerindo uma redução no ritmo de afrouxamento da política monetária.

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Mercados lá fora

Wall Street opera majoritariamente em baixa nesta manhã. Em Nova York, às 9h, os futuros de S&P 500, Dow Jones recuavam 0,12% e 0,13%, respectivamente. Nasdaq avançava 0,08%.

Ontem, a agenda de indicadores estava agitada com Livro Bege do Federal Reserve inflação na zona do euro e Produto Interno Bruto (PIB) da China. Hoje, o mercado fica de olho na inflação do Japão.

*Com Juliana Américo

Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Foi redatora na área de marketing digital por 2 anos e ingressou no Money Times em 2022.
lorena.matos@moneytimes.com.br
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Foi redatora na área de marketing digital por 2 anos e ingressou no Money Times em 2022.