Dólar DXY sobe, futuros US e petróleo caem e a grana do milho e da soja desaparece
O milho pode ainda oferecer resistência ao longo do dia. A soja tem bem menores condições. As cotações de Chicago, nesta passagem da quinta (1), mantêm o confronto dos derivativos com os mercados financeiros arredios.
Em mais um dia que começa com o dólar index (DXY) em forte alta (0,35%), os índices futuros US 500 e US 30 em baixa (0,45%), como em queda também o petróleo (2,10%/US$ 93) – retratos da aversão ao risco, até pelo menos Wall Street abrir -, as duas principais commodities estão bem vendidas.
O risco sobre a economia mundial entre inflação e recessão pesa. E China ainda abalroada com novos surtos de covid.
A tela do cereal, para dezembro, recua novamente, agora (8h25, de Brasília), em 1,15%, cotando o bushel a US$ 6,61.
No caso da soja, o escorregão, também renovado, deixa o contrato futuro de novembro em menos 1,20%, a US$ 14,05.
A diferença entre os dois ativos é que o milho está para ter a colheita a ser iniciada nos Estados Unidos com perfil produtivo pior, tanto visto pelo USDA quanto pelo rali de safra recente Pro Farmer.
A soja obteve um registro surpreendentemente positivo da mesma expedição, nas lavouras americanas de desenvolvimento praticamente finalizados, além do que vinha tendo avaliações pouco melhores do que para o milho do Departamento de Agricultura dos EUA.
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