Dólar DXY e futuros de ações dão espaço (por ora) para trigo, soja e milho testarem fundamentos
Nesta passagem dos negócios na bolsa de commodities agrícolas de Chicago, na saída das operações noturnas, o dólar index (DXY) e os índices acionários futuros nos Estados Unidos estão dando oportunidades para os principais derivativos ali negociados testarem seus fundamentos.
Ao contrário do fechamento da sexta, a divisa forte, cotejada internacionalmente, está em baixa, e o US 500 e o US 30 em altas. Por ora, refletem menor aversão ao risco.
Para o trigo, haveria uma possibilidade de seguir em baixa, como na última sessão. O certo grau de otimismo com a manutenção do Mar Negro se manter aberto às exportações da Ucrânia e informações da Rússia de que pararia com os bombardeios maciços está em xeque novamente.
Além disso, depois de fortes baixas, de mais de 30 pontos, ante perspectivas sempre frágeis em relação à guerra, algum ajuste é merecido. Lembrando que no começo da semana passada as cotações do dezembro passaram dos US$ 9,30 o bushel.
O cereal está em mais 1,84%, a US$ 8,74, às 7h25 (Brasília).
Milho e soja estão emparelhados às últimas marca de ambos.
O cereal, em US$ 6,89, com os compradores buscando se agarrar às estimativas de quebra da safra americana, embora do lado da demanda no país, e internacionalmente, haja fatores contrários.
A soja também está ali, indefinida, US$ 13,82. O grão tem no monitor rendimentos menores nos EUA, mas a safra em plantio no Brasil avança em mais de 20% e o risco de atraso por chuvas no Sul foi um pouco afastado.
Ao mesmo tempo, os traders ainda não encontram otimismo em relação às compras chinesas informadas, desde a origem americana e argentina.
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