Djavaneando na bolsa: Arcabouço fiscal, as dicas de negócios do ChatGPT, calote do Hurb e outras notícias

Hoje é dia de falar sobre PIB, âncora e balanços. E isso exige um Djavan como trilha sonora. Afinal, um PIB chinês, uma âncora fiscal brasileira e balanços de bancões norte-americanos caberiam — com alguma dificuldade, suponho — em alguma letra do cantor e compositor alagoano. “Açaí”, talvez.

Mas deixemos a poesia com Djavan.

O PIB da China sustenta a alta dos ativos de risco na manhã desta terça-feira nos mercados internacionais.

A economia chinesa expandiu-se 4,5% no primeiro trimestre de 2023, na comparação com o mesmo período do ano anterior. É melhor do que o esperado — e a expectativa não era baixa.

Como a China é o maior parceiro comercial do Brasil, isso pode ajudar o Ibovespa a segurar a onda hoje.

Ainda lá fora, a temporada de balanços prossegue nos Estados Unidos com os resultados do Goldman Sachs e do Bank of America.

A expectativa é de que os bancões deem continuidade ao melhor início de temporada de balanços nos EUA em mais de uma década.

Por aqui, as atenções continuam concentradas na apresentação, pelo governo, da entrega da proposta de arcabouço fiscal ao Congresso.

Era para ter acontecido ontem e foi adiada para hoje, o que gerou apreensão quanto a eventuais alterações no texto.

O temor é de que o governo esteja tentando flexibilizar a regra. Segundo apuração do Estadão, entretanto, a demora estaria se dando pelo motivo contrário.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, estaria trabalhando para dificultar alterações que subvertam a proposta em um futuro próximo.

E, enquanto esperamos a regra ao som de Djavan, acompanhe a cobertura de mercados do Seu Dinheiro.

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Uma boa terça-feira para você!