AES Tietê

Dividendos: XP indica 5 ações para julho

30 jun 2019, 23:14 - atualizado em 30 jun 2019, 23:14
A AES Tietê tem a maior distribuição de dividendos do setor elétrico(Foto: Divulgação)

A XP Investimentos revelou as suas cinco indicações para investimentos com o foco no pagamento em dividendos para julho, mostra um relatório enviado a clientes.

Veja, abaixo, o racional para cada uma das sugestões:

AES Tietê (TIET11)

De acordo com a corretora, a empresa tem a maior distribuição de dividendos do setor elétrico, mesmo com cenário adverso de chuvas. “No entanto, destacamos possíveis pressões no curto prazo devido a uma possível oferta de ações para financiar a aquisição do complexo eólico Alto Sertão 3”, ponderam os analistas.

Energias do Brasil (ENBR3)

Também no setor elétrico, a Energias do Brasil negocia “a um desconto injustificado”. A XP aponta três motivos para isso:

1 – maiores retornos na construção de projetos de transmissão;

2 – revisões tarifárias na EDP Espírito Santo e São Paulo e;

3 – e um portfólio de ativos de geração que apresentam elevado potencial de geração de caixa.

O Itáu pagou 90% dos lucros em dividendos em 2018 (Imagem: Equipe Money Times)

Itaú Unibanco (ITUB4)

Mesmo com a recomendação neutra para os papéis, o banco está na carteira devido ao alto pagamento de dividendos. “Com yield próximo a 5,5% para 2019 e 6% para 2020 e tendo pago praticamente 90% dos lucros em dividendos em 2018, vemos como uma opção atrativa”, aponta a análise.

Taesa (TAEE11)

No segmento de transmissão, que é baseado em receitas fixas e margens elevadas, a Taesa proporciona um estável fluxo de dividendos.

“Apesar de acreditarmos que as ações estão próximas do valor justo, a empresa deve se beneficiar no curto prazo, a de um cenário de queda das taxas de juros, que aumenta a atratividade de pagadoras de dividendos”, explica a corretora.

A ação da Vale volta, aos poucos, a negociar com base nos fundamentos (Divulgação: Gabriel Lordêllo/Mosaico Imagem/Vale)

Vale (VALE3)

Segundo a XP, com os riscos potenciais após a tragédia de Brumadinho sendo cada vez mais mitigados, a ação deve gradualmente permitir voltar a negociar com base em fundamentos.

“Na nossa visão, a incerteza em relação à possíveis provisões devem pesar sobre as ações no curto prazo. No entanto, ressaltamos que a ação segue descontada”, conclui a XP.

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Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
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