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Dividendos: Veja quais ações comprar em maio, segundo a Terra

02 maio 2022, 15:04 - atualizado em 02 maio 2022, 15:04
Dividendos
Com algumas quedas no mês passado, o portfólio de dividendos caiu 3,22%, enquanto o índice dividendos teve desvalorização de 5,19% (Imagem: Pixabay)

A Terra Investimentos manteve a sua carteira recomendada de dividendos sem alterações em maio.

Contemplam o portfólio Copasa (CSMG3) Telefônica (VIVT3), Banco do Brasil (BBAS3) Copel (CPLE6) e Bradespar (BRAP4).

Com algumas ações em quedas no mês passado, o portfólio recuou 3,22%, enquanto o índice dividendos teve desvalorização de 5,19%.

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Copasa e Tefônica

Segundo a corretora, a Copasa pode colher bons frutos nos seus resultados após a aprovação do marco do saneamento básico, que tem previsão de universalização dos serviços até 2033.

Já Telefônica, outra indicação da Terra, é uma das maiores provedoras de mercado com cerca de 16,3 milhões de casas com tecnologia FFTH (Fiber to the Home), destaca.

A corretora justifica a indicação do investimento com a expansão de fibra ótica e a forte geração de fluxo de caixa livre – que resulta em boa distribuição de dividendos ao longo do ano.

Banco do Brasil, Copel e Bradespar

Na visão da corretora, o Banco do Brasil vem apresentando forte crescimento de crédito (especialmente no crédito rural).

Para a Terra, o BB está pronto para apresentar números fortes – o que colocaria a instituição com um grande desconto em relação aos seus concorrentes e garantiria um retorno interessante em dividendos, segundo a corretora.

A Terra cita ainda a Copel, que tem o Governo do Estado do Paraná como seu principal acionista.

A corretora avalia que a empresa segue com uma melhora de gestão, desde a venda da subsidiária Copel Telecom – que pode acelerar a redução do endividamento da companhia.

A Terra elegeu também para o mês a holding Bradespar – que tem as ações negociadas com um desconto em torno de 15% sobre o preço da ação ON da Vale (VALE3), diz a corretora.

A empresa tem receita operacional originada do resultado de equivalência patrimonial e juros sobre o capital próprio da mineradora.

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