Dividendos: As 8 ações da Ativa para lucrar com proventos e bater o Ibovespa em março
A Ativa Investimentos, como de costume, selecionou 10 ações em março para os investidores que buscam retornos em dividendos.
A corretora ressalta que após iniciar o ano amargurando uma queda de 4,8% em janeiro, o Ibovespa ficou no zero a zero em fevereiro, mês onde o mercado seguiu revisando a sua expectativa para a ocorrência da primeira queda de juros por parte do Fed.
Para os analistas, a performance ainda fraca decorre do ambiente externo, com investidores reduzindo sua exposição a ativos de risco após declarações de membros do Fed e a divulgação de alguns dados econômicos americanos que praticamente extirparam a possibilidade deste movimento ocorrer em março.
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No ambiente doméstico, segue prevalecendo grande ceticismo em relação ao resultado fiscal, que traz volatilidade para as curvas de juros e os mercados em geral.
Inflação
No âmbito da inflação, o IPCA de janeiro trouxe uma surpresa altista, ao passo que, ainda que o IPCA-15 surpreendeu para baixo, a dinâmica dos preços de serviços segue preocupando.
Eles seguem acreditando que, por enquanto, não há motivos para o Bacen alterar o ritmo de seu movimento de flexibilização de juros e que a maior dúvida, por parte dos investidores, se encontra aonde a autoridade encerrará este movimento.
A expectativa da Ativa é ainda de um mercado em compasso de espera de novidades, tanto no exterior como no mercado doméstico, mas aberto a uma boa probabilidade de entrada de fluxo estrangeiro com a aguardada aproximação do início do ciclo de redução dos juros nos EUA e, consequentemente, o aumento ao apetite ao risco.
Sendo assim, entre as ações da Ativa para quem busca ganhar com dividendos, estão:
Empresa | Ticker | Peso |
---|---|---|
Banco do Brasil | BBAS3 | 12,50% |
BB Seguridade | BBSE3 | 12,50% |
Banrisul | BRSR6 | 12,50% |
Copel | CPLE6 | 12,50% |
Petrobras | PETR4 | 12,50% |
Taesa | TAEE11 | 12,50% |
Vale | VALE3 | 12,50% |
Vivo | VIVT3 | 12,50% |
Em fevereiro, a carteira teve rentabilidade de 1,3%, contra 1% do Ibovespa.