Carteira Recomendada

Dividendos: 5 ações para manter na carteira e buscar lucros em maio, segundo a Empiricus Research

03 maio 2024, 15:28 - atualizado em 03 maio 2024, 15:28
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Carteira de dividendos da Empiricus Research não conta com alterações para maio (Imagem: Getty Images/Canva Pro)

A Empiricus Research não mexeu em sua carteira recomendada de dividendos para o mês de maio. A casa defende que, ainda que abril não tenha sido encorajador, trata-se do momento em que é preciso se agarrar aos fundamentos.

Em abril, a carteira teve um desempenho negativo de 7,6%, ante recuo de 1,7% do Ibovespa (IBOV). No período, o destaque de baixa foi Cyrela, com queda de 16,2%, enquanto Gerdau apresentou a menor desvalorização, de 1,3%.

“Por entender que a carteira está bem posicionada para uma possível retomada no mês de maio, não propomos mudanças. Na média, o DY [dividend yeld] estimado desta carteira para 2024 é de 5,4%”, diz o analista Ruy Hungria, que assina o relatório.

Ele explica que o objetivo do portfólio é encontrar empresas que possuem capacidade de geração de caixa livre (GCL) comprovada, permitindo a distribuição de proventos de forma sustentável ao longo do tempo, para que os acionistas possam se beneficiar do fenômeno dos juros compostos, potencializando o retorno total.

Dessa maneira, apesar de as ações terem caído, Hungria explica que os ativos da carteira seguem descontados, com múltiplos baixos, boa capacidade de geração de caixa e elevados níveis de retorno via proventos.

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Ações indicadas pela Empiricus para buscar dividendos

Você pode acessar a carteira de dividendos completa, com todas as análises e as cinco ações selecionadas para o mês de maio clicando aqui.

Empresa Ticker
Gerdau  GGBR4
Cyrela CYRE3

No programa Giro do Mercado — que vai ao ar de segunda a sexta, ao meio-dia, no canal do Money Times no YouTube — o analista Ruy Hungria comenta sobre as recomendações para buscar dividendos e avalia o cenário difícil que o mercado enfrentou em abril.

“Abril foi um mês muito difícil para o mercado de maneira geral. Várias questões negativas, tanto internas quanto externas, e principalmente as preocupações com inflação e com as dinâmicas de corte de juros nos EUA que podem afetar a dinâmica aqui no Brasil também”, pondera.

Confira na íntegra: