Carteira Recomendada

Dividendos: 5 ações com rendimentos de até 16,36%; veja carteira da Terra para agosto

07 ago 2024, 15:24 - atualizado em 07 ago 2024, 15:36
dividendos ações
Nos últimos 12 meses, a rentabilidade da carteira de dividendos é de 18,79% contra 11,06% do IDIV e 4,67% do IBOV. (Imagem: Getty Images)

A Terra Investimentos divulgou sua “Carteira Dividendos” para o mês de agosto, que contém empresas boas com múltiplos atraentes, segundo a casa.

De acordo com os analistas, a carteira de dividendos é composta por empresas que detém payout acima dos 25% exigido, com perspectivas de crescimento via distribuição de proventos e com sólido balanço financeiro. A Terra também opta por empresas com boa geração de caixa e elevada governança corporativa e que tenham alto dividend yield.

Em julho, a carteira teve uma rentabilidade de 4,43% contra 3,02% do Ibovespa e 1,89% do IDIV. Nos últimos 12 meses, a rentabilidade é de 18,79% contra 11,06% do IDIV e 4,67% do IBOV.

Ações da Terra para lucrar com dividendos

Empresa Código Preço-alvo (12 meses) Dividend yield Payout
Banco do Brasil BBSA3 R$ 35 9.02% 33.95% (atual)
Telefônica Vivo VIVT3 R$ 57 4.32% 81.85% (média 5 anos)
Itaúsa ITSA4 R$ 12 7.87% 36.22% (média 5 anos)
Bradespar BRAP4 R$ 28 16.36% 44.53% (média 5 anos)
Copel CPLE6 R$ 12 3.76% 71.43 (atual)

Por dentro das escolhas da Terra Investimentos

Banco do Brasil

Entre os destaque do BB, estão a melhora no controle de custos, forte presença no agronegócio e baixos níveis de inadimplência e expansão de crédito mais prudente.

Telefônica Vivo

A principal tese de investimento está centrada na expansão da infraestrutura de fibra óptica, aliada à robusta geração de fluxo de caixa livre, que se traduz em distribuição de dividendos atrativos ao longo de 2024.

Essa perspectiva é impulsionada pelo crescimento acelerado dos negócios de fibra, controle eficiente de custos e resiliência demonstrada no segmento móvel.

Itaúsa

A ação apresenta uma oportunidade de investimento devido ao desconto excessivo em suas ações, com potencial de recuperação das operações da Dexco e Alpargatas em 2023. A estratégia de desalavancagem, por meio de desinvestimentos na XP, visa fortalecer a posição financeira da empresa.

A promessa de aumento dos dividendos reflete o compromisso com o retorno aos acionistas, após operações geradoras de caixa retomarem força. A reputação e histórico de sucesso da empresa fortalecem a confiança dos investidores. Em suma, para Terra, a Itaúsa oferece uma oportunidade atraente de valorização do capital e retorno consistente no longo prazo

Bradespar

Com uma participação na Vale, atuando diretamente na administração superior, incluindo membros no Conselho de Administração e Comitês de Assessoramento, os analistas da Terra acreditam na recuperação das ações ao longo de 2024.

Essa perspectiva é respaldada pela reabertura da economia chinesa, prevendo-se um crescimento anual de 5%, e pela retomada das demandas por minério de ferro, especialmente no setor de construção.

Copel

A Copel está priorizando o forte crescimento orgânico no negócio de distribuição, com um grande desembolso de capex esperado para os próximos anos. Os analistas veem o processo de desalavancagem acelerand e as ações da empresa têm apresentado “desempenho inferior ao setor, o que, em nossa opinião, parece exagerado dado o risco relativamente menor já que não está exposta ao processo de renovação das concessões de distribuição vincendas entre 2025 e 2031.

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Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, também participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil e do Agro em Campo.
pasquale.salvo@moneytimes.com.br
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