Nesta quarta-feira (10), em entrevista ao canal americano CNBC, Segal disse que se funcionários e distribuidores do Twitter pedirem para serem pagos em bitcoin, então a empresa pode considerar investir na criptomoeda como parte de sua estratégia de tesouro.
“Pensamos bastante para considerar como deveríamos pagar os funcionários ou distribuidores, caso estes solicitassem o pagamento em bitcoin, e se deveríamos ter bitcoin em nosso balanço caso isso aconteça”, disse Segal.
“É algo que continuaremos a estudar e analisar. Queremos ser atenciosos quanto a isso ao longo do tempo, mas ainda não fizemos nenhuma mudança.”
"We've done a lot of the upfront thinking to consider how we might pay employees should they ask to be paid in #bitcoin, how we might pay a vendor if they asked to be paid in #btc and whether we need to have #btc on our balance sheet," says @NedSegal$TWTR. pic.twitter.com/KjIgnqDmYC
Square, empresa-irmã do Twitter, já é uma investidora em bitcoin. Em outubro de 2020, a empresa de pagamentos anunciou ter adquirido US$ 50 milhões em bitcoin.
Na época, a Square se tornou a segunda empresa americana listada em bolsa — após da MicroStrategy — a investir em bitcoin.
Esta semana, a Tesla, de Elon Musk, entrou para a lista de empresas que compram bitcoin como parte de sua gestão de tesouro corporativo. A fabricante automotiva comprou US$ 1,5 bilhão em bitcoin.
O preço do bitcoin disparou nos últimos meses. Neste momento, a criptomoeda está sendo negociada a US$ 44,7 mil.
