Consumo

Dia dos Pais: 76% dos empresários esperam vendas iguais ou maiores do que as de 2018

25 jul 2019, 17:20 - atualizado em 25 jul 2019, 17:31
Em relação à contratação de mão de obra temporária, 15% confirmaram que irão contratar outros funcionários (Imagem: Pixabay)

O comércio está confiante com as expectativas de vendas para o Dia dos Pais. De acordo com a pesquisa Perspectiva Empresarial – Dia dos Pais, realizado pela Boa Vista, 76% dos empresários esperam que as vendas para a data sejam iguais ou superiores às do ano passado. Desses, 42% se dizem realmente confiantes no aumento de vendas.

Em relação à contratação de mão de obra temporária, 15% confirmaram que irão contratar outros funcionários. Esse percentual sobe para 29% entre os mais otimistas.

Pessimistas e Otimistas

Entre os empresários que esperam vendas menores este ano na comparação com o Dia dos Pais de 2018, 41% acreditam que elas representarão menos de 1% do faturamento total de 2019.

Já entre os empresários mais otimistas, a maioria (31%) acredita que as vendas da data representarão de 5% a 15% da receita anual.

Por último, entre os que acham que as vendas serão iguais, 37% afirmam esperar que as vendas representem de 1% a 5% do faturamento de 2019.

Estratégia

O levantamento também quis saber qual será a principal estratégia utilizada para chamar a atenção durante a data. A maioria (43%) afirmou que irá facilitar o pagamento, ou seja, disponibilizar opção de pagamento parcelado das compras. 41% informaram que irão oferecer descontos nos produtos e 16% pretendem criar promoções, como o “compre dois e pague um”.

Metodologia

Ao todo, a pesquisa ouviu 500 empresários de todo o Brasil dos principais setores (comércio, indústria e serviços) e dos segmentos micro, pequenas, médias e grandes empresas. O levantamento foi realizado entre os meses de maio e junho de 2019. O grau de confiança é de 95%, com margem de erro de 4 pontos percentuais.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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