Dia do chocolate: Kopenhagen ou Brasil Cacau? Uma dessas franquias pode te fazer faturar mais de R$ 1 milhão por ano
O Dia Mundial do Chocolate é comemorado nesta sexta-feira (7) e, pensando nisso, o Money Times foi atrás de duas grandes marcas deste segmento para que os possíveis novos empreendedores, interessados no mundo das franquias, avaliem o que compensa mais em termos de investimento e retorno.
De um lado, está a Kopenhagen, com mais de 90 anos de história e experiência consolidada como franqueadora. Do outro, está a Brasil Cacau, atuando há mais de uma década no mercado e com mais de 400 franquias espalhadas pelo país. Ambas as marcas pertencem ao Grupo CRM.
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Investimento e faturamento
A Kopenhagen pede um investimento inicial partindo de R$ 180 mil, para lojas em quiose. Já o formato em loja, o investimento é a partir de R$ 400 mil. O faturamento anual fica entre R$ 1,5 milhão para os formatos em loja e R$ 1 milhão para os modelos de quiosque.
Enquanto isso, Brasil Cacau demanda um investimento inicial de R$ 120 mil para o formato em quiosque. Já para a loja de 30m², a empresa requisita um investimento de R$ 220 mil. O faturamento anual varia entre R$ 800 mil a R$ 1 milhão.
Para as duas franquias, o retorno dos investimentos chega entre 18 a 36 meses.
Franquias: E o lucro?
As companhias não divulgam o lucro mensal das marcas, mas apontam para uma projeção até 15% de rentabilidade ao mês.
Pelos cálculos, quem investir nas franquias em quiosque de Kopenhagen, poderá lucrar até R$ 150 mil por ano, ou uma média de R$ 12.500 por mês. Nos modelos de loja, o lucro seria de R$ 225 mil no ano (R$ 18.750 na média mensal).
Já um franqueado da Brasil Cacau pode arrancar de R$ 120 mil a R$ 150 mil anualmente. Trata-se de R$ 10 mil e R$ 12.500 por mês.
Segundo Maricy Gattai Porto, diretora-executiva da Kopenhagen, para atingir o lucro estimado, o franqueado precisa adotar uma abordagem estratégica e proativa na gestão do negócio.
“É fundamental que ele identifique e aproveite as oportunidades de mercado, acompanhe de perto as tendências e demandas dos clientes, e esteja sempre atento às necessidades de aprimoramento e inovação […] Ele precisa estar preparado para tomar decisões estratégicas, assumir responsabilidades e ser proativo na busca pelo sucesso financeiro”, afirma.