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Dia da Mulher: Women’s Coin e como as criptomoedas podem empoderar mulheres

08 mar 2022, 14:28 - atualizado em 08 mar 2022, 15:09
Women's Coin
Women’s Coin foi criada com o objetivo de melhorar a vida de mulheres por meio da tecnologia blockchain (Imagem: Crypto Times)

“Não seria incrível ter uma moeda feita para mulheres, criada para ajudar o bem maior?”.

Assim surgiu a ideia da professora universitária Christine Bamford, do Reino Unido, para a criação da Women’s Coin (WCF), uma criptomoeda britânica para ajuda humanitária, com foco em mulheres.

Women’s Coin é uma “combinação de identidade digital, contratos autônomos e formação empresarial que já atendeu milhões de empresas de mulheres pelo mundo desamparadas por serviços financeiros”, segundo o site do projeto.

Criada em 2017, um dos objetivos da Women’s Coin é fornecer um ciclo virtual de investimento e reinvestimento que pretende melhorar a vida de mulheres, suas famílias e comunidades.

Women’s Coin Foundation (WCEF), fundação criada pelo projeto, trabalha com parceiros globais de ajuda humanitária, por meio da educação de mulheres e meninas pelo mundo através da tecnologia blockchain.

Com reconhecimento da Organização das Nações Unidas (ONU), o projeto atua principalmente no Quênia, por meio da educação para meninas órfãs sobre como criar e desenvolver seu próprio negócio. Women’s Coin conta também com o programa “Horumar Education” para mulheres somali no Reino Unido.

Embora o projeto tenha como objetivo gerar impacto positivo para comunidades pelo mundo, WCF e o aplicativo da fundação não estão disponíveis no Brasil.

Como surgiu Women’s Coin

O pontapé inicial para Women’s Coin se deu após uma visita de Christine Bamford, em nome da Organização Mundial da Saúde, a Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos.

Em uma audiência com o palácio real, com Sheikaar Fatima bint Mubarak Al Ketbi, esposa do fundador e primeiro presidente do país, Bamford teve a ideia para a criptomoeda de ajuda humanitária após ter recebido uma moeda de ouro de Al Ketbi.

Atualmente, o projeto conta com onze colaboradores, sendo a maioria mulheres. Com Bramford como CEO, Women’s Coin tem parceria com a Universidade de Edinburgh, Universidade de Strathclyde, ONU, Bristol Women’s Voice, entre outros.

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Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
vitoria.martini@moneytimes.com.br
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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