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Devedores Anônimos ajudam pessoas com compulsão por dívidas

30 set 2019, 10:00 - atualizado em 27 set 2019, 19:43
30 Somente em 2018, cerca de 62, 6 milhões de pessoas fecharam o ano com o nome sujo, de acordo com o SPC.

Atualmente, o Brasil conta com cerca de 65 milhões de pessoas endividadas.  Este número representa 40% da população adulta brasileira, ou seja, quase metade das pessoas contém dívidas e já negativaram o seu CPF. Muitas vezes, se endividar é um comportamento visto como normal ou até ensinado. Mas, dentro disso, existem também pessoas que sofrem com isso, que entendem o comprar e consequentemente o dever, como uma necessidade.

O que fazer?

Pessoas que carregam muitas dívidas e continuam fazendo novas, são conhecidas como devedores compulsivos, ou seja, assim como existe a compulsão alimentar, existe também a de dever, o prazer de fazer compras, mesmo que não possua o dinheiro para arcar com isto. De acordo com o grupo Devedores Anônimos, viver em um constante estado de dívida deixa de ser um problema somente financeiro e passa também a ser uma doença. No caso do devedor compulsivo, ele se caracteriza por ter gastos que não satisfazem sua necessidade.

Como identificar um devedor compulsivo?

Para entender melhor sobre este caso, o Canal 1Bilhão Educação Financeira convidou a Psicóloga e Analista Comportamental Larissa Miranda, para explicar como identificar a compulsão e dando dicas para amenizar o problema. “O devedor compulsivo é aquela pessoa que gasta mais do que tem, além de gastar mesmo quando não que gastar”, comenta Larissa. O Financista do Canal, Fabrizio Gueratto, questiona a Psicóloga sobre como identificar se uma pessoa é compulsiva ou somente enrolada financeiramente. “Normalmente, é quando se começa a ter prejuízo na vida financeira, quando começa a dever para banco, cartão de crédito, o nome fica sujo, além de precisar esconder as compras. A pessoa que compra acaba comprando muito, e ela acaba sentindo vergonha do que comprou”, explica.

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Leia também: Venda de crédito de dívida ativa prevista em PEC da regra de ouro é inconstitucional, diz PGFN.

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