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Devastação do IBOV arrasta frigoríficos e sucroenergéticas entre as principais ações do agro

17 jun 2022, 16:16 - atualizado em 17 jun 2022, 16:26
Carnes
Empresas de bovinos listadas na B3 sentem maiores queda junto com IBOV (Imagem: Reuters/Paulo Whitaker)

Na onda devastadora do Ibovespa (IBOV), que vai dormir no fim de semana abaixo de 100 mil pontos, entre as ações de empresas do agronegócio com maior peso no índice algumas das principais baixas são as dos frigoríficos de bovinos e das sucroenergéticas.

Estas segundas nem mesmo aproveitam a alta da gasolina dada pela Petrobras (PETR4), que pode elevar os preços do etanol e equilibrar com a redução esperada quando entrar em vigor a equalização do ICMS em 17% entre os estados.

Às 16h15, JBS (JBSS3) perdia 2,44%, a R$ 32,41, Marfrig (MRFG3) 3,44%, a R$ 13,21, e Minerva (BEEF3) 3,38%, a R$ 12,57.

Raízen (RAIZ4) e Cosan (CSAN3), respectivamente menores 2,73%/R$ 4,980 e 2,19%/R$ 18,35, estavam entre os principais recuos entre as companhias listadas do setor de açúcar e etanol.

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