Desenrola: Como renegociar dívidas no Banco do Brasil (BBAS3)?

O Banco do Brasil (BBAS3) é um dos sete bancos participantes do Desenrola Brasil. O banco passou a disponibilizar desde segunda-feira (17) — data de início do programa — seus canais digitais e agências bancárias para a renegociação de dívidas.

A primeira etapa do projeto extingue os déficits bancários de até R$ 100. Além disso, nessa fase, pessoas físicas com renda de até R$ 20 mil podem renegociar suas dívidas com os bancos, sem limite de valor.

Além do Banco do Brasil, Bradesco (BBDC4), Caixa Econômica Federal, Itaú (ITUB4), Inter, PicPay e Santander (SANB11) também aderiram ao Desenrola.

Banco do Brasil

No Banco do Brasil, a retirada das dívidas de até R$ 100 será feita até o dia 28 de julho, prazo final dado pelo programa.

Já a renegociação de dívidas pode ser feita através do/da:

• aplicativo do Banco;
• internet banking (pessoa física: www.bb.com.br/renegocie; pessoa jurídica: www.bb.com.br/renegociepj);
• central de relacionamento (capitais: 4004 0001; demais regiões: 0800-729-0001);
• WhatsApp enviando uma (61 4004 0001); ou
• agência do Banco do Brasil.

Quem pode participar do Desenrola?

O programa será dividido nas Faixas 1 e 2.

Primeira fase

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A primeira fase do Desenrola Brasil irá atender aos endividados da Faixa 2 do programa. Se encaixam nessa fase os devedores com a renda de até R$ 20 mil. As negociações são válidas por dívidas inscritas até 31 de dezembro de 2022 e que seguem ativas.

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Uma das regras de pagamento é o prazo mínimo de 12 meses para pagamento. Além disso, apenas dívidas bancárias poderão ser renegociadas. Para participar desta faixa do programa, é necessário contatar diretamente os bancos pelos canais da instituição ou presencialmente.

Segunda fase

A segunda fase do Desenrola começará em setembro e irá atender aos beneficiados da Faixa 1. Fazem parte da Faixa 1 do Desenrola Brasil as pessoas com renda mensal de até dois salários mínimos ou inscritas no Cadastro Único (CadÚnico).

Dívidas de até R$ 5 mil, feitas entre 1º de janeiro de 2019 e 31 de dezembro de 2022, poderão ser renegociadas.