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Descubra uma das principais escolhas do BTG no agronegócio

04 set 2021, 9:00 - atualizado em 02 set 2021, 15:36
Agricultura, Agronegócio, SLC Agrícola
Uma das principais apostas do BTG no agro viu suas propriedades agrícolas se valorizarem 75% em um ano (Imagem: YouTube/SLC Agrícola)

Há vários meses analistas do BTG Pactual (BPAC11) defendem o valor das terras agrícolas como um dos principais beneficiários do recente boom de preços das commodities agrícolas.

E levando o universo de cobertura do banco no agronegócio, a principal escolha dos analistas, conforme relatório obtido pelo Agro Times, é justamente a ação da SLC Agrícola (SLCE3).

Para quem já acompanha o noticiário agro, sabe que as propriedades da companhia foram avaliadas em R$ 6,9 bilhões pela consultoria independente Deloitte Touche Tohmatsu, salto de 75% em relação aos R$ 3,9 bilhões do ano passado.

O valor atual do hectare médio agricultável de propriedade da SLC corresponde a R$ 35.693, de acordo com fato relevante apresentado ao mercado na última terça-feira (31).

“Reiteramos a SLC Agrícola como um dos ativos mais atraentes em nossa cobertura, na combinação de preços crescentes de commodities do agronegócio, real mais fraco, balanço patrimonial desalavancado e execução comprovada baseada no uso intenso de tecnologia”, ponderam os analistas Thiago Duarte, Henrique Brustolin e Bruno Lima.

O BTG tem recomendação de compra para a ação da SLC Agrícola, com preço-alvo em 12 meses de R$ 72 cada, implicando potencial de valorização de 80% em um ano.

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Entrevista: como investir em agro em 2021?

Money Times conversou com Jojo Waschmann, CIO da Vitreo, para entender qual é a melhor maneira de investir em um setor que não para de crescer no Brasil: o agronegócio.

Com grande destaque no país, muitos se perguntam como é possível ganhar dinheiro com commodities agrícolas, sem ter que colocar as próprias mãos na terra.

Sabendo disso, a gestora está lançando o Vitreo Agro, com administração do BTG Pactual, que é o primeiro fundo multimercado de agronegócio do Brasil. Nele, o valor mínimo de investimentos é de R$ 100.

De acordo com Waschmann, a taxa de administração do fundo é de apenas 0,9%, ou seja, a cada R$ 1 mil investidos, você paga apenas R$ 9.

E a taxa de performance é de 10% sobre o resultado positivo que exceder 100% do CDI, o seu benchmark.