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Goldman Sachs: Demanda por aço no Brasil desapontou até agora; Usiminas é cortada

19 jun 2019, 13:09 - atualizado em 19 jun 2019, 14:36
CSN
Demanda por aço no Brasil desaponta, dizem analistas (Imagem: Usiminas)

“A demanda por aço no Brasil desapontou até agora neste ano”. A afirmação inicia relatório do Goldman Sachs sobre o setor siderúrgico, no qual os analistas Lucas Canteras e Thiago Ojea avaliam as perspectivas para o segmento na América Latina em 2019.

A instituição norte-americana cortou as perspectivas de crescimento da demanda por aço para 4% ao ano – em comparação com 2018. “Dadas as incertezas, preferimos exposição a companhias com retornos sólidos e geração de caixa consistente”, pondera o Goldman Sachs.

No universo brasileiro, os analistas preferem as ações da Gerdau (GGBR4) às da Usiminas (USIM5) e da CSN (CSNA3), listando recomendação de compra para as primeiras e “neutra” para as últimas duas.  “Acreditamos que a Gerdau oferece exposição a ativos de maior qualidade com um valuation atrativo”, pondera o Goldman Sachs.

Mudanças

Os analistas cortaram a recomendação para a Usiminas de compra para neutra e reduziram o preço-alvo em 14%. As indicações para a CSN e Gerdau foram mantidas, porém com aumento de 2% e corte de 12% nos preços-alvo, respectivamente.

Confira as novas projeções:

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