Debate da Band: Lula e Bolsonaro se concentram em vacina e corrupção no primeiro bloco
No primeiro bloco do debate da Bandeirantes, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) se concentraram na atuação do governo na pandemia de coronavírus e na troca de acusações sobre corrupção. Neste bloco, os candidatos tiveram 15 minutos cada um para se confrontar com perguntas livres, respostas, réplicas e tréplicas.
Bolsonaro partiu para o ataque já na primeira questão, quando Lula lhe perguntou quantas universidades e escolas técnicas havia construído. O presidente iniciou a resposta, dizendo que o petista confundia “auxílio emergencial” com “Auxílio Brasil”, relembrando a pergunta que foi endereçada pelos jornalistas da Band sobre orçamento público.
Na ocasião, Lula havia citado que Bolsonaro era contra o valor de R$ 600, e que só cedeu, após pressão do Congresso. Bolsonaro contra-atacou, dizendo que, durante os governos petistas, o Bolsa Família pagava, em média, R$ 40.
O embate derivou para o comportamento de Bolsonaro durante a pandemia. Lula criticou a postura do presidente, lembrou o negacionismo e a resistência a comprar vacinas. Bolsonaro argumentou que o Brasil foi um dos primeiros países a comprar vacinas.
As trocas de acusações de corrupção giraram em torno dos escândalos dos governos petistas, e Lula reagiu, afirmando que Bolsonaro é quem tem vínculos com o crime organizado.
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