De Nubank (NUBR33) a B3 (B3SA3): Confira as 5 ações que a Vitreo sugere esquecer
Em sua primeira lista de recomendações, a Vitreo enumerou as cinco bottom picks da Bolsa. São ações que, na avaliação da gestora, não devem fazer parte da carteira dos investidores – pelo menos neste momento.
O portfólio é formado por Braskem (BRKM5), Embraer (EMBR3), Raia Drogasil (RADL3), B3 (B3SA3) e Nubank (NUBR33), negociada nos Estados Unidos.
| Empresa | Ticker |
|---|---|
| Braskem | BRKM5 |
| Embraer | EMBR3 |
| Nubank | NUBR33 |
| B3 | B3SA3 |
| Raia Drogasil | RADL3 |
Aproveitando o rali do mercado de ações local, a Vitreo segue favorecendo teses ligadas à dinâmica doméstica, tanto que entre as top picks do time de research da instituição estão BB Seguridade (BBSE3) e Ecorodovias (ECOR3).
Para escolher os nomes favoritos, a Vitreo priorizou empresas que considera de qualidade, com fundamentos sólidos e valuation “excessivamente comprimido”.
A gestora avalia que, mesmo com a alta nas cotações dos papéis, existe espaço para mais valorização por parte da Bolsa.
“Atualmente, o múltiplo preço sobre lucro (P/L) do Ibovespa está na casa de 7,5 vezes e 11,5 vezes, excluindo PETR e VALE, que juntas representam cerca de 27% do índice, abaixo das médias históricas de 11,7 vezes e 13,4 vezes, respectivamente”, destaca.
Outros quatro pontos explicam por que os analistas estão otimistas com a manutenção da trajetória positiva da Bolsa brasileira:
- menor impacto pelos conflitos entre Rússia e Ucrânia (o mercado local, sendo um grande exportador, pode até ser beneficiado pelo aumento nos preços das commodities);
- elevação da Selic a 11,75%, o que aumenta a atratividade do “carry trade”, favorecendo o real (maior driver para o fluxo externo);
- alocações em Brasil (pelos estrangeiros) ainda com amplo espaço nos portfólios globais (fundos dedicados a mercados emergentes; e
- melhora nas estimativas de lucros.
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