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CVM e ABCripto anunciam parceria para ensinar sobre criptomoedas, blockchain e DeFi

25 maio 2023, 16:43 - atualizado em 25 maio 2023, 16:43
ABCripto CVM
Bernardo Srur, diretor-presidente da ABCripto, ressalta que o acordo estabelece segurança e renovação para o progresso do setor de ativos digitais no Brasil (Imagem: Bernardo Srur/Reprodução)

A Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) anunciaram um acordo de cooperação técnica para difundir a economia digital e as finanças descentralizadas (DeFi) no Brasil.

A parceria vai contribuir para a realização de iniciativas em educação, inovação e pesquisa, além da colaboração com o comitê Sandbox da CVM, segundo a ABCripo. 

Entre os exemplos estão campanhas e materiais educacionais destinados à população sobre economia digital, com foco em finanças descentralizadas (DeFi) e casos de usos da criptoeconomia, blockchain e investimentos em ativos digitais.

Bernardo Srur, diretor-presidente da ABCripto, ressalta que o acordo estabelece segurança e renovação para o progresso do setor de ativos digitais no Brasil.

“O acordo com a CVM é um primeiro passo para termos um ambiente ainda mais organizado e saudável, que traga segurança jurídica tanto para as empresas quanto para os investidores”, disse.

Para Nathalie Vidual, superintendente de proteção e orientação aos investidores (SOI) da CVM, a cooperação também vai estimular a educação sobre o assunto no longo prazo, com a formação de profissionais qualificados.

“A parceria fortalecerá a capacitação de professores, promovendo o entendimento sobre a economia digital e proporcionará oportunidades de aprendizado para jovens em situação de vulnerabilidade”, disse.

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Colaboração da ABCripto com o Sandbox da CVM

Haverá ainda colaboração da ABCripto com o Comitê Sandbox da CVM, com desenvolvimento de ações de apoio técnico junto ao mercado, buscando um maior alcance da aplicação das normas e orientações da Autarquia, segundo comunicado.

O objetivo das entidades com a cooperação, é de avançar na inovação financeira, regulatória e das finanças, além de colaborar com ambiente regulatório favorável, laboratórios e plataformas de inovação, pesquisas, ações educacionais e outras iniciativas de apoio técnico.