CURY3, COGN3, CPFE3, TSMC34 e mais 2 ações estão no radar dos bancos e casas de análise nesta semana; confira

Saiba o que esperar das ações com o Money Picks, quadro semanal do Money Times que traz um resumo das recomendações mais quentes do mercado de ações brasileiro. (Imagem: Bigc Studio)

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É hora de comprar ou vender? No último Money Picks, o quadro semanal do Money Times que reúne as principais recomendações de bancos e casas de análise para o mercado de ações brasileiro, os assuntos foram bastante diversos.

Teve ação do setor educacional com potencial de valorização, construtora que pode se beneficiar do programa Minha Casa Minha Vida, ação gringa “concorrente” da Nvidia que está em um bom momento de compra…

Para saber quais são essas apostas e entender por que elas estão no radar das principais instituições financeiras agora, é só assistir ao vídeo abaixo:

Agora, se você não estiver com tempo de assistir o vídeo, mas ainda assim quer ficar bem informado de tudo o que de mais quente do mercado de ações, confira abaixo um resumo das novidades:

Cury (CURY3): construindo oportunidades

O programa habitacional Minha Casa Minha Vida passou por uma boa reforma. O teto de renda subiu para R$ 12 mil, o preço do imóvel passou para R$ 500 mil, a Faixa 4 foi criada e os incentivos estão ainda mais generosos.

Com isso, as construtoras voltadas para esse público podem ter um 2025 bem animado. Em especial, segundo o Banco Safra, a construtora Cury (CURY3).

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O banco elevou o preço-alvo da ação até o fim de 2025 e vê uma valorização de 28% sobre o valor atual, mesmo já tendo saltado 56% neste ano. Com isso em vista, a recomendação é de compra. 

Cogna (COGN3): risco ou oportunidade?

Já a Cogna (COGN3), empresa do ramo educacional, foi rebaixada pelo banco JP Morgan de compra para neutra, sem indicação de preço-alvo.

A mudança reflete mais uma preferência por outra companhia do mesmo setor. Entre as razões para esse corte, os analistas apontam que a exposição a cursos de saúde via EAD pode causar receio, visto que é o segmento com maior risco regulatório. 

Além disso, para os analistas, a ação já acumulou valorização expressiva no ano, com uma alta de 110%, e pode não ter muito para onde ir. 

Mas, ao contrário do banco gringo, o Bradesco BBI vê uma perspectiva de crescimento para Cogna. O banco elevou o preço-alvo para a ação, o que representa um potencial de valorização de mais de 30%, e recomenda a compra.

CPFL (CPFE3): dividendo no bolso e risco na rédea curta?

A CPFL (CPFE3), que atua na distribuição, geração, transmissão e comercialização de energia elétrica, está cada vez mais virando “figurinha carimbada” nas carteiras de quem busca dividendos.

Na visão do UBS-BB, essa pode não ser a ação com a maior taxa interna de retorno da cobertura deles, mas é uma das mais estáveis, e com rendimento estimado em 9% para 2025 e 2026. E isso sem contar um bônus que pode vir por aí…

Isso porque a CPFL venceu uma disputa judicial de R$ 4,7 bilhões, e se esse valor for distribuído ao longo de 5 anos, os analistas calculam uma distribuição extra de 1,7% por ano em proventos.

Taiwan Semiconductor (TSMC34): uma ‘concorrente’ da Nvidia para investir agora

O tarifaço de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, tem dado  o que falar nas últimas semanas e atingiu as ações de inteligência artificial. 

Nesse sentido, uma das maiores afetadas foi a Nvidia. As ações da empresa chegaram a cair mais de 6% na semana passada com as declarações do presidente americano.

Mas a boa notícia é que uma concorrente dela ainda está no jogo e, segundo Enzo Pacheco, analista de ações internacionais da Empiricus Research, é a melhor aposta do setor. Trata-se da Taiwan Semiconductor Manufacturing, que no Brasil é negociada com o ticker TSMC34.

Para o analista, investir na companhia agora vale a pena por 3 motivos:

• Ela tem reportado fortes resultados que mostram demanda crescente;
• Ela é a mais barata entre as suas concorrentes hoje, que são a Nvidia e a AMD;
• Ela é a “maior empresa mais desconhecida do mundo”, ou seja, poucos investidores estão de olho nessa oportunidade.

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Se você gostou das recomendações que viu acima, precisa saber que o Money Picks é só a “ponta do iceberg” da curadoria de indicações que o Money Times faz para seus leitores.

Ao todo, o portal de notícias tem acesso a mais de 70 carteiras recomendadas dos principais players do mercado brasileiro. Essas carteiras são divulgadas todos os meses para de forma gratuita e contemplam diversas classes de ativos:

• Ações;
• BDRs;
• Dividendos;
• Fundos imobiliários.

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