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CSN: Renegociação com bancos pode dar fôlego de curto prazo às ações

30 out 2017, 15:18 - atualizado em 05 nov 2017, 13:52

CSN

PULSO DO MERCADO – A CSN (CSNA3) finalmente publicou os seus resultados do último trimestre do ano passado e de 2016 auditados na última sexta-feira (27), o que pode abrir espaço para a renegociação das dívidas de R$ 10 bilhões com os bancos locais e impulsionar as ações no curto prazo, avaliam analistas.

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  • “Dado que os resultados auditados eram considerados uma pré-condição para o rolamento da dívida com os bancos locais, os padrões de negociação das ações no curto prazo poderiam se descolar dos fundamentos”, avaliam os analistas do BTG Pactual Leonardo Correa e Gerard Roure.
  • Eles, contudo, lembram que os problemas de estrutura de capital persistem e ainda é preciso de mais certeza de que os níveis da dívida líquida serão reduzidos para níveis mais sustentáveis. A recomendação de venda foi reiterada, com preço-alvo de R$ 6.
  • O Credit Suisse observa que, apesar de os números dos balanços terem vindo um pouco abaixo do esperado, a liberação dos documentos aumenta substancialmente a chance de rolagem das dívidas com os bancos locais. A recomendação segue neutra, com preço-alvo de R$ 10,50.
  • “A CSN finalmente reportou seus resultados auditados, referentes ao 4T16 e 2016, após quase um ano de disputa entre a empresa e auditores independentes”, ressalta o analista do Citi Thiago Ojea. A recomendação, contudo, continua em venda “devido à sua alta alavancagem e à visão do Citi de preços mais baixos de minério de ferro”. O preço-alvo é de R$ 7.
  • O resultado do ano de 2016 foi um prejuízo consolidado de R$ 853,058 milhões, 29,8% menor que o de R$ 1,215 bilhão em 2015. No quarto trimestre, o prejuízo consolidado foi de R$ 55,733 milhões, 88% menor que o de R$ 460,522 milhões em igual intervalo do ano anterior.

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Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
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