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CSN (CSNA3) vai conseguir desalavancagem “custe o que custar”, diz presidente

10 maio 2024, 13:28 - atualizado em 10 maio 2024, 13:28
CSN
Na noite da véspera, a CSN divulgou que encerrou o primeiro trimestre com nível de alavancagem de 3,13 vezes ante 2,45 vezes no final do primeiro trimestre de 2023

O presidente-executivo da CSN (CSNA3) afirmou nesta sexta-feira que a companhia está comprometida com a redução de dívida e alavancagem e que apenas poderá fazer movimentos de aquisição que representam um alto nível de sinergia com suas atuais operações.

“Estamos comprometidos com desalavancagem e vamos obtê-la de forma rápida custe o que custar”, disse Benjamin Steinbruch, em conferência com analistas.

Na noite da véspera, a CSN divulgou que encerrou o primeiro trimestre com nível de alavancagem de 3,13 vezes ante 2,45 vezes no final do primeiro trimestre de 2023, em meio a uma queda de 39% do resultado operacional medido pelo Ebitda. A meta da companhia vinha sendo a de reduzir a alavancagem para 2 vezes até o final deste ano.

A CSN atualmente negocia de maneira exclusiva a aquisição dos ativos da produtora de cimento Intercement, que tem posição dominante na Argentina.

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