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CSN adia acordo para alongar dívidas com bancos públicos, diz Estadão

08 jan 2018, 8:35 - atualizado em 08 jan 2018, 8:36

Investing.com – Na última semana, foi divulgado na imprensa que a Companhia Siderúrgica Nacional (SA:CSNA3) (CSN) estaria próxima de fechar um acordo para alongar a dívida de cerca de R$ 14 bilhões com o Banco do Brasil (SA:BBAS3) e Caixa Econômica Federal. A expectativa era que o negócio fosse fechado nos primeiros dias da semana, mas atrasou e deve ser concluído nos próximos dias.

Recentemente, a CSN publicou seus demonstrativos financeiros auditados, ficando assim em dia com mercado. Outro importante passo dado pela companhia foi o arquivamento do formulário 20-F relativo ao ano de 2016, na SEC, dos Estados Unidos, o que permitiria à siderúrgica acessar o mercado de dívida externo, com emissão de novos bônus.

Segundo a coluna do Estadão, agora a CSN está negociando a carta de conforto com a Deloitte, necessária após advertência de “deficiências” no controle interno feita pela auditoria no relatório 20-F.

As estimativas, de acordo com a coluna, é que a CSN faça uma capitação no começo de 2018 de cerca de US$ 1 bilhão, para rolar quase US$ 2 bilhões em bônus que vencem em 2019 e 2020. Para ter sucesso, a CSN precisa que nenhuma das agências de classificação de risco rebaixa a nota do Brasil até lá.

No pregão de sexta-feira, as ações da CSN tiveram alta de 2,26% a R$ 9,49.

Por Investing.com

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