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Hapvida (HAPV3): Receita líquida cresce 6,7%, para R$ 6,9 bilhões no 4T23

29 mar 2024, 8:22 - atualizado em 29 mar 2024, 8:22
hapvida hapv3
A dívida líquida da Hapvida passou de R$ 7,1 bilhões para R$ 4,8 bilhões no fim de 2023, o que representa uma redução de 32,5% ante 2022(Imagem: Divulgação/Hapvida)

A Hapvida (HAPV3) fechou o quarto trimestre de 2023 com receita líquida de R$ 6,9 bilhões contra R$ 6,5 bilhões do 4T22, alta de 6,7%. no acumulado de 2023, a receita líquida registrada atingiu R$ 27,4 bilhões, evolução de 10,1% na relação com 2022 (R$ 24,9 bilhões).

Entre os destaques, houve uma queda para a sinistralidade da companhia. “Em um período desafiador, tivemos importante melhoria no nosso principal indicador operacional que é a Sinistralidade Caixa – foi o melhor desempenho desde a fusão da Hapvida com a NotreDame Intermédica”, afirmou Jorge Pinheiro, CEO da Companhia.

O índice caiu de 74,9% no 1T22, ano da fusão, para 69,3% no 4T23. O resultado do último trimestre representa ainda uma redução de 3,7p.p. em comparação com 4T22.

A companhia conseguiu, ainda, diminuir sua alavancagem. A dívida líquida passou de R$ 7,1 bilhões para R$ 4,8 bilhões no fim de 2023, o que representa uma redução de 32,5% contra o ano anterior, encerrando o ano com um índice de 1,38x Ebitda Ajustado.

O ticket médio consolidado de saúde aumentou 10,8%, refletindo a estratégia de recomposição de preços e revisão do portfólio, alinhada com a estratégia de rentabilização e sustentabilidade da carteira.

Confira o comunicado da Hapvida

Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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